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Cruzeiro goleia e é supercampeão

Time precisava ganhar com três gols de diferença da Caldense, nesta quinta-feira à tarde, no Mineirão: marcou 4 a 0.

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Por Agencia Estado
Atualização:

O Cruzeiro conquistou o Supercampeonato Mineiro, nesta quinta-feira à tarde, no Mineirão, ao golear a Caldense, campeã estadual entre equipes do interior, por 4 a 0. O time do técnico Marco Aurélio precisava vencer por três gols de diferença, já que somaria os mesmos nove pontos da adversária e tinha saldo inferior de gols, mas com um esquema bastante ofensivo, com três atacantes, superou a conta. Na preliminar, o América, que também tinha de bater o Atlético-MG para permanecer na briga pelo título, bem que se esforçou. Mesmo sem cinco titulares, no entanto, os atleticanos, eliminados da disputa na rodada anterior, arrancaram um empate por 2 a 2 e acabaram ajudando o arqui-rival celeste. No jogo principal, o Cruzeiro foi com tudo para cima da Caldense desde os primeiros minutos, usando a velocidade dos atacantes Alessandro e Joãozinho e a técnica de Lúcio, o melhor em campo, que abriu o placar aos 30 minutos do primeiro tempo. Na segunda etapa, a equipe, que há poucas semanas sagrou-se bicampeã da Copa Sul-Minas, manteve a determinação e, embora a Caldense estivesse bem postada na defesa, fez mais três gols. O lateral Wendell marcou aos 20 e, seis minutos depois, foi a vez de Joãozinho ampliar, de cabeça. A goleada foi fechada com um bonito chute de Alessandro, da entrada da área, aos 43 minutos. Na comemoração dos cruzeirenses, um dos mais felizes foi o meia Ricardinho, que chegou ao 15º título e superou Wilson Piazza em número de conquistas com a camisa do clube. No jogo entre América e Atlético, o Alvinegro, comandado pelo técnico interino Marcelo Oliveira - a partir de agora Geninho, ex-Atlético-PR, assume o cargo -, saiu na frente com gol do garoto Alex, no primeiro tempo. O centroavante americano Renaldo, que pode transferir-se para o Atlético, empatou na segunda etapa e Edmundo fez o segundo, de peito. A alegria durou pouco, já que Júlio César deixou tudo igual, aos 43, e selou o placar.

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