30 de abril de 2009 | 18h52
O técnico Cuca obteve duas vitórias nesta quinta-feira no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio (TJD/RJ). Ele foi absolvido da acusação de ter se manifestado de forma desrespeitosa ao presidente do TJD e conseguiu efeito suspensivo para poder comandar o Flamengo do banco de reservas no segundo jogo da decisão do Campeonato Carioca, domingo, contra o Botafogo.
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Inicialmente, o treinador foi beneficiado pela retirada da denúncia pelo procurador José Flores. Cuca foi denunciado por ter sugerido que o presidente Antônio Vanderler mentiu ao não conceder efeito suspensivo que teria sido prometido. O procurador recuou da denúncia após Cuca alegar que não havia entendido as colocações do presidente do Tribunal e pedir desculpas.
Cuca buscava efeito suspensivo para ser liberado do gancho de 90 dias recebido por ter entrado no vestiário do Flamengo quando já cumpria suspensão de 30 dias. A primeira punição se referia à expulsão no jogo contra o Vasco, ainda pela Taça Rio.
Depois da absolvição, o treinador obteve o efeito suspensivo em relação à suspensão de 90 dias, que foi decidida na segunda-feira. O clube teve o recurso deferido e Cuca poderá ficar no banco no último jogo do campeonato.
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