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Cuca escala Palmeiras com 12 jogadores em treino para partidas finais

'São quatro jogos e podemos precisar de todos eles', afirma treinador

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Por Gonçalo Junior
Atualização:

O técnico Cuca fez um treinamento diferente nesta sexta-feira na Academia de Futebol. Ele realizou um coletivo com duas equipes formadas por doze jogadores cada uma. Segundo o treinador do Palmeiras, o objetivo é deixar todos os jogadores no mesmo nível técnico e tático.

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"Nossa ideia era trabalhar os dois times e estarem em condições ideais nesta reta final. São quatro jogos (até o final do Campeonato Brasileiro), podemos precisar de todos eles. Acho que conseguimos dar uma nivelada", afirmou o treinador em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira.

A equipe titular foi formada por: Jailson; Jean, Dracena, Vitor Hugo e Zé; Thiago Santos, Tchê Tchê, Moisés e Cleiton; Guedes, Dudu e Alecsandro. Já a equipe reserva teve: Vagner; Allione, Thiago Martins, Rodrigo e Egídio; Matheus Sales, Arouca, Gabriel e Fabrício; Erik, Leandro e Barrios. O treinador aguarda Gabriel Jesus, que está na seleção brasileira, e Yerri Mina, que sofreu uma contusão muscular na partida da Colômbia e ainda não tem presença confirmada nas próximas rodadas.

A próxima partida do Palmeiras será no dia 17 de novembro, diante do Atlético-MG, no Estádio Independência. O treinador revelou que faz "coisas básicas" para controlar a ansiedade. "Não tenho distração. Nesse momento você sai no shopping, não consegue. Minha distração é ficar em casa vendo jogo, esperando o sono vir. E vir para o campo trabalhar. Coisas básicas", afirmou.

Uma vitória em Minas Gerais, dependendo com o resultado da partida entre Santos e Vitória, pode deixar o título bem encaminhado. "No caso de alguns adversários, se tiver uma derrota, com quatro pontos o Palmeiras é campeão. Você só vai saber disso no final. Você não pode falar que joga por quatro pontos, pode jogar por sete. Faço todas essas coisas, imagino as dificuldades dos adversários. Vai ser um jogo muito difícil contra o Atlético-MG, mas não pense que o Santos e o Flamengo vão ter vida fácil", afirma o treinador.