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D'Alessandro pede que Inter encare cada jogo na Série A como 'guerra'

Colorado estreia na competição no dia 15, em casa, contra o Bahia

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Por Redação
Atualização:

A Série B ficou para trás, mas o trauma ainda está vivo no Internacional. Por isso, o capitão Andrés D'Alessandro quer ver a equipe encarando cada jogo da Série A do Campeonato Brasileiro como uma "guerra". O time gaúcho fará seu retorno à primeira divisão no dia 15, em casa, contra o Bahia, na rodada de abertura da competição.

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"Vamos encarar cada jogo como se fosse uma guerra, tirando o máximo de cada um", declarou D'Alessandro, em coletiva no dia que marca o aniversário de 109 anos do clube. "O Inter saiu de uma Série B e se reforçou, trouxe jogadores. O grupo que temos está bem focado no trabalho. Somos conscientes de que o clube está vivendo um outro momento. Precisamos entender o momento que o Inter está vivendo e tirar o máximo de cada um. É a hora de se doar mais, correr mais, marcar mais."

D'Alessandro, meia do Internacional Foto: Ricardo Duarte/Internacional

Por essa razão, o meia argentino cobrou mais atenção e empenho do grupo para evitar novos sustos na primeira divisão. "Precisamos ter a capacidade de entender que vamos ter que nos doar mais, correr e marcar mais. É claro que vamos querer sair jogando, com a bola no chão, mas vamos precisar de equilíbrio defensivo e ofensivo. Concentração e capricho serão importantes", avisou.

"Temos um mata-mata (contra o Vitória, pela Copa do Brasil) e um começo de Brasileirão muito difícil. Por outro lado vamos enfrentar times que estarão disputando a Libertadores. Não podemos nos apequenar e, sim, enfrentar de igual para igual. No ano passado fizemos bons jogos contra times grandes."

D'Alessandro já tem longa história com o time colorado. Chegou ao Beira-Rio em 2008 e só saiu em 2016 para uma passagem de empréstimo pelo River Plate, time que o revelou. Mas, no ano passado, ele decidiu fazer seu retorno ao clube brasileiro para ajudá-lo no retorno à Série A.

Agora, ele manteve o comprometimento para auxiliar a equipe a se manter na primeira divisão. "Onde precisar jogar, tentarei fazer o meu melhor", afirmou o meia. "Na minha carreira joguei em várias posições neste tripé por dentro, tanto pela direita como pela esquerda. Existe uma troca de posição com o Patrick, que joga pelo outro lado, e este é um mecanismo de jogo que a gente vai treinando. O importante é que todos se sintam cômodos na posição que vão exercer para que se tire o melhor de cada um", declarou.

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