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Daniel Passarella, lenda do futebol argentino, sofre de Parkinson e Alzheimer há 3 anos, diz jornal

'Ele não é mais o Passarella que conhecíamos. Agora ele é outro Daniel', afirmou um amigo do argentino ao Olé

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Por Redação
Atualização:

Daniel Passarella

, uma das maiores personalidades do futebol argentino, enfrenta duas doenças degenerativas aos 69 anos. De acordo com o jornal esportivo

Olé

, o ex-treinador do

Corinthians

, do River Plate e da seleção argentina faz tratamento contra as doenças de

Parkinson

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e

Alzheimer

e já estaria sofrendo as consequências da degeneração física, com sintomas como a

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perda de memória

.

"Ele não é mais o Passarella que conhecíamos. Agora ele é outro Daniel", afirmou um amigo do argentino ao jornal. A família não confirmou o estado de saúde dele e alguns amigos têm evitado comentar sobre sua situação, de acordo com o periódico argentino. Os mais próximos contam que Passarella tem saído pouco de casa, em razão do risco de esquecer o caminho de volta ou de se perder por ruas que percorre há anos.

Lenda da seleção argentina, Daniel Passarella sofre de Mal de Parkinson e Alzheimer, segundo imprensa local. Foto: Rickey Rogers REUTERS

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Passarella não comanda um time desde 2007, quando deixou o River Plate. Nos últimos meses, seu nome foi alvo de rumores de que poderia trabalhar no Oriente Médio ou até assumir o comando da seleção boliviana. Mas estas informações não passariam de especulações, de acordo com o Olé, devido à incapacidade de Passarella de voltar ao trabalho no momento.

O treinador é considerado uma das lendas do futebol argentino. Como jogador, era zagueiro e liderou em campo sua seleção na conquista do bicampeonato mundial em 1978 e 1986. Na primeira, era o capitão do time. Mais tarde, foi técnico da própria Argentina e do Uruguai.

Nos clubes, seu nome sempre foi ligado ao River Plate. Ele foi jogador, técnico e presidente do time da parte norte de Buenos Aires, algo raro na história do futebol e só repetido por outros três homens (Santiago Bernabéu, Franz Beckenbauer e Carlos Babington). No Brasil, foi treinador do Corinthians em 2005. Ficou poucos meses por conta dos resultados abaixo do esperado e entrou comm processo para receber sua rescisão.

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