PUBLICIDADE

Publicidade

David Luiz vê Brasil com 'melhor recomeço' possível após Copa

Para zagueiro, ciclo vitorioso dá moral para disputa da Copa América

Foto do author Almir Leite
Por Almir Leite
Atualização:

O zagueiro David Luiz considera que a série de dez vitórias nos dez amistosos sob o comando de Dunga foi a melhor coisa que poderia ter acontecido para a seleção brasileira após o fracasso na Copa do Mundo de 2014. Para ele, o ciclo vitorioso dá moral para a disputa da Copa América - o Brasil estreia domingo, contra o Peru, em Temuco, no Chile. "Sem dúvida nenhuma, foi o melhor recomeço que a gente poderia ter. Jogamos contra grandes adversários, superamos obstáculos e pudemos nos preparar bem para a Copa América", disse David Luiz em entrevista coletiva nesta quinta-feira, no hotel em que a seleção está hospedada, em Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre. David é um dos jogadores do atual grupo que participou da fracassada campanha na Copa do Mundo de 2014. Ele disse que não se pode mudar o passado, mas garante que a frustração de um ano atrás serviu como aprendizado para ele e os demais companheiros que também estiveram no Mundial. "Os jogadores que passaram pela Copa estão mais maduros, aprenderam bastante pelas coisas não terem acontecido da forma que queríamos."

David Luiz garante que fracasso na Copa serviu como aprendizado Foto: Sílvio Ávila/EFE

O zagueiro do Paris Saint-Germain declarou que a que a preparação do Brasil para a Copa América foi feita da melhor maneira possível. "A gente está aproveitando para evoluir, crescer, e estamos preparados para ganhar." O torneio no Chile é a primeira competição oficial da seleção pós-Copa do Mundo e David Luiz não vê nesse aspecto um peso extra nem a chance de provar que têm condição de servir à seleção. "A gente tem de provar todos os dias que tem valor para jogar na seleção. Vamos com a mesma responsabilidade de se tivesse ganho a Copa. O Brasil sempre entra com obrigação de ganhar. Faz parte de quem representa a seleção brasileira."

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.