Decisivo, Scarpa celebra 'resultado significativo' do Palmeiras na Argentina

Meia elogia Defensa Y Justicia e ressalta que Palmeiras ainda 'não ganhou nada' na Recopa Sul-Americana

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Por Redação
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Decisivo para a vitória do Palmeiras por 2 a 1 sobre o Defensa y Justicia ao marcar de falta o gol que garantiu o triunfo na Argentina, o meio-campista Gustavo Scarpa celebrou a vitória no jogo de ida da Recopa Sul-Americana. Ele definiu o resultado como um passo importante para a conquista do título inédito, mas ressaltou que não há nada ganho.

"Foi um resultado significativo, é um título que o clube não tem. Podemos marcar nosso nome na história do clube e vamos buscar esse título na semana que vem", resumiu Scarpa, em entrevista à Conmebol TV. "Vai ser difícil, mas vamos em busca de continuar colocando o nome na história", acrescentou.

Gustavo Scarpa comemora após fazer gol de falta pelo Palmeiras na Recopa Sul-Americana Foto: Marcelo Endelli / AFP

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Scarpa saiu do banco e entrou em campo no segundo tempo após o Palmeiras levar o empate do Defensa y Justicia. Ele bateu falta com categoria no canto esquerdo e recolocou o time alviverde em vantagem aos 28 minutos. Pelo gol decisivo, foi eleito o melhor da partida pela Conmebol.

Com o resultado, a equipe do técnico Abel Ferreira está a um empate de faturar o título da Recopa Sul-Americana, que seria o quarto em menos de um ano. O time argentino precisa de uma vitória por dois gols de diferença para ser campeão. Se ganhar pela vantagem mínima, a decisão irá para a prorrogação ou pênaltis, se necessário. Gol marcado fora não é critério de desempate.

"A equipe deles é muito boa defensiva e ofensivamente. Temos que impor nosso ritmo e tomar todos os cuidados. Não tem nada ganho e temos que entrar para vencer", salientou o jogador.

O duelo de volta está marcado para a próxima quarta-feira, às 21h30, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Antes disso, o Palmeiras decide com o Flamengo em jogo único a Supercopa do Brasil, no domingo, às 11h. A partida também será disputada na capital federal, escolhida porque os eventos esportivos seguem proibidos em São Paulo como medida para frear o avanço da pandemia de covid-19.

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