27 de novembro de 2012 | 19h37
"Ele é um amigo que eu tenho até hoje. E, nessa condição, além de admirar o seu futebol, ele seria mais do que bem-vindo aqui no Fluminense. Ele voltou a jogar em alto nível e, dessa maneira, se encaixa em qualquer lugar", disse o luso-brasileiro, que rejeita, porém, fazer lobby pela contratação. "Minha função no Fluminense é de treinar e jogar. A diretoria é competente e sabe quem ela contrata."
O zagueiro Gum, perguntado sobre a possibilidade, respondeu meio em tom de brincadeira, meio com seriedade: "Sinceramente, o Ronaldinho do Flamengo eu não quero não. Mas se for o do Atlético-MG eu quero".
Uma grande contratação não é prioridade para o período de pré-temporada. A diretoria trabalha para reforçar posições consideradas carentes de bons suplentes, como a lateral direita, um meia-armador e um atacante de velocidade.
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