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Dia esquisitão para a Copa do Mundo. Seleção brasileira se complica

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Por Andre Avelar
Atualização:

Eduardo Nicolau/AE

SÃO PAULO - O 20.º foi o primeiro daqueles dias esquisitões da Copa do Mundo. Depois de 56 jogos, com pelo menos uma partida para compensar a tarde fazia de futebol, a quarta-feira, 30, passou em branco. Com o término das oitavas de final e as seleções se preparando para a próxima fase que começa só na sexta, a Jabulani não rolou pela África do Sul.

 

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Também fora de campo, Pelé voltou a criticar Diego Maradona. Em entrevista ao jornal alemão Der Tagesspiege, o Rei do Futebol atacou o comportamento do técnico da seleção argentina. "Acho que ele não é um bom treinador. Tem um estilo de vida excêntrico e isso raramente é positivo para uma equipe", disse.

 

Personagem. Pela participação aquém do esperado no Mundial, o presidente nigeriano Goodluck Jonathan resolveu intervir. "Ordenou que a equipe não participe de nenhuma competição internacional durante dois anos para colocar as coisas em ordem", dizia o comunicado à imprensa. A seleção terminou na 27.ª colocação.

 

Craque. Beber para esquecer. Esse foi o lema da seleção inglesa, que promoveu uma festinha com bebidas e cigarros, após a eliminação por 4 a 1 para a Alemanha. Estilo de vida questionável, mas que merece respeito.

 

Perna de pau. O médico da seleção brasileira José Luiz Runco complicou. Ao tentar explicar a grave contusão de Elano, deixou escapar que se o exame tivesse feito já nas primeiras horas após o choque, o jogador receberia um tratamento diferente do aplicado. Só não dá para saber se a recuperação não foi exatamente a correta. Ficou a dúvida no ar.

 

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