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Diretoria do São Paulo se revolta com a arbitragem e é contida pela polícia

Raí, Lugano e outros dirigentes tentaram se aproximar do juiz Douglas Marques das Flores no túnel para o vestiário

Por Ciro Campos
Atualização:

Membros da diretoria do São Paulo foram contidos pela Polícia Militar (PM) na noite deste sábado enquanto reclamavam com o árbitro Douglas Marques das Flores após o empate por 0 a 0 com o Corinthians, no Morumbi, pelo Campeonato Paulista.

Os dirigentes encontraram o juiz no túnel para o vestiário e questionaram principalmente a não marcação de um pênalti de Camacho em Igor Gomes já nos minutos finais.

Igor Gomes afirmou que não esperava contato de Camacho, mas diminuiu velocidade para chutar no gol Foto: Rubens Chiri / São Paulo FC

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O diretor de futebol Raí, o diretor de relações institucionais Diego Lugano, o gerente de futebol Alexandre Pássaro e o diretor adjunto de futebol Fernando Ambrogi, o Chapecó, estavam bastante exaltados.

Segundo imagens da ESPN, o grupo de são-paulinos tentou se aproximar do árbitro enquanto ele se dirigia rumo ao vestiário. Policiais acompanharam a discussão e fizeram a segurança do juiz.

O mais exaltado foi Lugano. Pelas imagens da televisão, o uruguaio é quem mais xinga e tenta se aproximar do árbitro. Depois da partida, Raí voltou a reclamar da atuação do árbitro. "Estamos sendo roubados dentro de casa", disse. O São Paulo já chegou a fazer uma queixa formal à Federação Paulista de Futebol neste ano após a partida contra o Novorizontino, quando o time teve dois gols anulados.

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