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Em alta no Corinthians, Clayson descarta cansaço e pede para jogar

Técnico Fábio Carille pode poupar alguns jogadores no duelo com o Ceará, quarta-feira, em Itaquera, pela Copa do Brasil

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Por João Prata
Atualização:

O técnico Fábio Carille pode dar descanso a alguns jogadores do Corinthians no duelo com o Ceará, quarta-feira, em Itaquera, pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. Isso porque o time paulista venceu o jogo de ida por 3 a 1 e agora pode perder por até um gol de diferença que garante vaga à próxima fase.

O atacante Clayson vive grande momento na equipe e pediu para estar em campo. "A gente quer jogar, quer ajudar. Mas respeitamos a decisão do treinador. Ele, junto com a comissão, analisa a parte física e fisiológica dos atletas. Vamos aguardar para ver como a comissão vai preparar para o jogo de quarta. Se poupar, vão entrar jogadores de qualidade", declarou o jogador em entrevista coletiva nesta terça-feira, no CT Joaquim Grava.

Clayson durante treino do Corinthians. Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

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Depois de ter uma lesão no início da temporada, Clayson ganhou a primeira chance na equipe na derrota para o Novorizontino por 1 a 0, em fevereiro. Desde então entrou em todos os jogos e o Corinthians não perdeu mais. Foram 14 jogos com a participação do atacante e 13 sem sair de campo derrotado. Destaque para as duas partidas contra a Ferroviária pelas quartas do Paulistão, quando ele deu assistência para os dois gols do Corinthians nos empates por 1 a 1.

Em relação ao Ceará, Clayson destacou o fato de o rival estar há cinco jogos invicto. "É uma equipe muito qualificada, já sabíamos. A gente construiu uma vantagem, mas agora tem de se impor novamente. Fazer um bom jogo em casa e deixar a vantagem ser batida. Vamos entrar focado e buscar a classificação", encerrou.

O atacante também falou sobre a volta por cima na carreira. Ele creditou o bom momento ao técnico Fábio Carille e ao empresário Edivaldo Ferraz, que ele considera como um segundo pai. Clayson quase foi emprestado ao Atlético-MG, mas ficou. "Deixei para meu empresário cuidar disso. Fiquei feliz em ficar, era desejo meu também. O Carille me deixou à vontade para eu fazer o que sei de melhor. Me passou muita confiança. Me deixou tranquilo para ir para cima dos adversários e graças a Deus estou conseguindo corresponder dentro de campo", declarou.

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