14 de outubro de 2010 | 19h46
"No Vasco, cheguei como a contratação menos valorizada, mas procurei trabalhar sem pressão, fui crescendo e hoje tenho reconhecimento", disse o atacante, que marcou em cinco dos últimos sete jogos do time cruzmaltino.
Depois de boa passagem pelo Atlético-MG e de um período obscuro no São Paulo, o jogador foi para o Benfica, onde estava esquecido. Veio para São Januário como aposta e vingou. Os torcedores estão tão enamorados do ligeiro atacante que já fazem lobby pela sua convocação para a seleção. Éder evita o assunto, mas reconhece que vive grande fase e pede que o clube faça esforço para renovar seu empréstimo junto ao clube português.
"Estou muito feliz. Se depender de mim, vou dar meu palpite para ficar", disse Éder.
Ele é a grande esperança de gols para o confronto com o Atlético-GO, domingo, em Goiânia. O técnico Paulo Cesar Gusmão, porém, segue sem poder contar com Fágner, lesionado. A vaga na lateral-direita continua sendo de Irrazábal.
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