15 de outubro de 2010 | 13h47
Com a desistência dos Estados Unidos, o Mundial de 2018 será disputado necessariamente na Europa, já que Inglaterra, Rússia e as candidaturas conjuntas Holanda/Bélgica e Espanha/Portugal são os únicos pretendentes que continuam na disputa nesta eleição.
A desistência norte-americana faz parte de um acordo para que a disputa por 2018 ficasse entre os europeus. Em troca, a Inglaterra vai deixar a luta por 2022, que ficará apenas entre países de fora da Europa: Estados Unidos, Japão, Austrália, Coreia do Sul e Catar.
O presidente da candidatura norte-americana, Sunil Gulati, afirmou em um comunicado que está ação foi tomada "pelos melhores interesses", confirmando que os Estados Unidos têm maior chance de vencer a disputa por 2022, já que 2018 deveria mesmo ficar na Europa.
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