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Ex-dirigente da Concacaf é condenado a 15 meses de prisão por corrupção

Sentença pode ser considerada leve para o cartola, que já cumpriu 10 meses de detenção na Suíça

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Por Redação
Atualização:

Costas Takkas, ex-assessor do presidente da Concacaf, foi condenado nesta terça-feira a 15 meses de prisão em Nova York. A sentença pode ser considerada leve para o cartola, que já cumpriu 10 meses de detenção na Suíça e poderá voltar à liberdade daqui a apenas cinco.

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Takkas também já foi dirigente na Concacaf e estava envolvido no escândalo de corrupção da Fifa. O dirigente se declarou culpado por crime de lavagem de dinheiro quando morava na Suíça. Chegou a cumprir dez meses da pena no país sede da Fifa, mas depois foi extraditado para os Estados Unidos.

José Maria Marin, ex-presidente da CBF Foto: Brendan McDermid|Reuters

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Em maio de 2015, quando a Fifa fez uma operação de busca e apreensão em um hotel em Zurique, Takkas foi um dos sete nomes ligados ao futebol presos naquele dia.

Takkas vem sendo acusado de aceitar subornos de milhões de dólares para o então presidente da Concacaf, Jeffrey Webb. O escândalo envolvia à venda dos direitos de comercialização de imagens para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014. Webb, que também se declarou culpado, aguarda sentença.

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