Publicidade

Ex-volante do Corinthians vira empresário e orienta garotos para jogar nos EUA

Bruno Octavio auxilia garotos que sonham fazer carreira no futebol norte-americano

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Após se aposentar, com apenas 29 anos, por causa de problemas físicos, o ex-volante Bruno Octávio, com passagem pelo Corinthians, entre outros clubes, decidiu se tornar empresário e conta com uma empresa destinada a jovens da região de Jundiaí que pretendem atuar e estudar nos Estados Unidos. Recentemente, ele deu uma palestra para garotos de um outro programa em que falou sobre sua carreira e a oportunidades que eles estão tendo em viver no exterior.

+ Podcast Corinthians: Loss deveria manter Romero como centroavante

+ Apesar da fase artilheira de Romero, Corinthians pode ter a volta de Roger

"O esporte abre oportunidades para o resto de nossas vidas. Parei de jogar e tive que buscar um novo emprego com 30 anos. Isso só foi possível por conta do futebol. Esses jovens são privilegiados por usar o talento com a bola em troca de bolsa de estudos. De uma maneira diferente, mas, assim como eu, usam o futebol para abrir portas. Se os garotos se dedicarem e focarem, podem estar abrindo portas para o resto de suas vidas”, disse o ex-volante, sócio da B.R.A Sports, em palestra dada para 50 jovens que vão participar do programa de intercâmbio da agência MVP Exchange. 

Bruno Octávio orienta garotos que querem jogar nos Estados Unidos Foto: Divulgação/Triple

Quando jogador, Bruno Octávio passou por vários clubes, alguns estruturados e outros nem tanto. Assim, conseguiu obter uma experiência importante para passar aos garotos sobre o que vão encontrar nos Estados Unidos. "Já treinei e joguei em muito lugar ruim. Posso garantir a vocês que, pelo tempo que viverem no exterior, vocês terão acesso a recursos que não temos na maioria dos clubes profissionais do Brasil. As instituições americanas investiram 30 milhões de dólares em centros de treinamento para dar o que há de melhor aos  atletas e cidadãos”, comentou.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.