O dinheiro não jorra mais com tanta facilidade no futebol europeu. A crise econômica mantém o mercado de transferências quase parado e leva os clubes a estudar maneiras de reduzir despesas para evitar a quebradeira. Se nas últimas temporadas os valores das contratações chegaram a níveis absurdos (US$ 65 milhões por Zidane, US$ 56 milhões por Figo, US$ 54 milhões por Crespo, US$ 42 milhões por Buffon, US$ 35 milhões por Verón, US$ 26 milhões por Nakata...), agora a realidade é outra e um craque como o argentino Riquelme foi comprado pelo Barcelona por US$ 11,5 milhões. Leia mais no Jornal da Tarde