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Fernando Diniz prepara o Santos para enfrentar o Boca na estreia sem Marinho e Alison

Treinador comanda o primeiro treino no CT Rei Pelé e define equipe para jogo importante pela Libertadores

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Por Redação
Atualização:

O Santos fez nesta segunda-feira o primeiro treino sob o comando de Fernando Diniz e o último antes do jogo decisivo pela fase de grupos da Copa Libertadores contra o Boca Juniors, terça, às 19h15, na Vila Belmiro. O novo treinador foi apresentado de manhã e de tarde já foi ao gramado comandar a sua primeira atividade no CT Rei Pelé.

A principal novidade da atividade foi o retorno de Raniel. O atacante voltou a treinar com o elenco no gramado, mas ainda precisa de um período para retomar a forma física antes de poder voltar a jogar, já que não entra em campo há mais de sete meses.

Fernando Diniz comanda o primeiro e único treino antes da estreia pelo Santos Foto: Santos / Twitter

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Nesse período, o jogador foi submetido a duas cirurgias: um alongamento da musculatura posterior da perna e retirada da fibrose que limitava os movimentos do tornozelo, em março, e um procedimento para retirada de um hematoma em outubro do ano passado, quando sofreu uma trombose venosa profunda na perna direita.

Em sua estreia pelo Santos, que promete ser dura, Diniz não deve contar com dois dos principais atletas do elenco: o volante e capitão Alison, com desconforto no joelho direito, e o atacante Marinho, que sofreu lesão de grau um na coxa esquerda contra o Palmeiras.

Como está há apenas um dia no comando da equipe, Diniz não deve fazer surpresas na escalação santista diante do rival argentino. Sem Marinho, o treinador, então, ficará entre os jovens Ângelo e Marcos Leonardo para formar trio com Kaio Jorge e Lucas Braga.

O Santos só pensa em vencer para se manter vivo na Libertadores. Na terceira colocação do Grupo C, o time brasileiro tem três pontos, contra seis do Boca e nove do Barcelona de Guayaquil, líder da chave.

Dessa maneira, se perder para o Boca novamente, o Santos ficará em situação complicada, com obrigação de vencer os dois últimos jogos e ainda torcer por uma combinação de resultados para alcançar as oitavas de final.

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