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Ferreira revela alívio e Renato desabafa após empate do Grêmio: 'Prova de fogo'

Técnico afirma que não está sofrendo pressão e diz que o que falta é uma sequência de vitórias

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Por Redação
Atualização:

Apesar do forte clima de tensão após a derrota para a Universidad Católica, no Chile, por 2 a 0, na Copa Libertadores, o Grêmio mostrou poder de reação ao buscar o empate diante do Palmeiras nos minutos finais do duelo deste domingo, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre. Autor do gol, o atacante Ferreira mostrou alívio ao desencantar no Campeonato Brasileiro.

"É meu terceiro jogo pós-pandemia. Joguei uns cinco minutos contra o Fortaleza. Fiz quase um tempo na Libertadores e agora tive a oportunidade de entrar de novo. Estou sem ritmo, mas aos poucos vamos voltando a ter o condicionamento físico ideal e um bom tempo de bola. Foi difícil, mas estou aliviado. Agora é pensar no próximo jogo", falou o atleta.

Ferreira marcou gol de empate do Grêmio contra o Palmeiras aos 47 do segundo tempo Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

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O técnico Renato Gaúcho também destacou o empate do Grêmio neste domingo. O resultado não tira a pressão em cima do elenco, mas o faz entrar mais motivado para o duelo decisivo contra o Internacional, nesta quarta-feira, pela Libertadores. "Hoje (domingo) foi uma prova de fogo, o Palmeiras é uma grande equipe. Mesmo com os desfalques, o Grêmio vem bem, perdemos apenas uma no Brasileirão. OK, precisamos vencer, mas não vai ser de imediato", disse.

Ele ainda rejeitou a pressão que vem sofrendo no Grêmio. "Aqui não tem pressão, a pressão é uma coisa da cabeça dos outros. O importante é nosso trabalho, sempre procurando o melhor. O que tá faltando para o Grêmio é uma sequência de vitórias", completou Renato Gaúcho.

Com o resultado, o Grêmio somou o seu 13.º ponto no Brasileirão, ainda mais próximo da zona de rebaixamento do que no grupo de classificação à Libertadores de 2021. "O pior momento do Grêmio tá na cabeça de vocês, na minha não tá. Ou as pessoas entendem que temos muitos jogadores no DM (departamento médico) ou não entendem. A fase é ruim, mas não é péssima", concluiu o treinador.

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