21 de junho de 2010 | 09h34
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Embora tenha reconhecido que algumas decisões da arbitragem foram equivocadas, García-Aranda se negou a comentar controvérsias específicas, como o gol anulado dos Estados Unidos no final da partida contra a Eslovênia, quando o jogo estava empatado por 2 a 2.
Na opinião do dirigente, os erros são naturais dos homens, mas os juízes conseguiram manter um alto nível no Mundial. García-Aranda explicou ainda que os árbitros não precisam explicar cada detalhe que ocorre em uma partida. Se isso acontecesse, ele opinou que haveria uma distração perigosa que resultaria em erros maiores.
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