22 de junho de 2010 | 09h34
Holandesas usavam vestidos em jogo como propaganda de uma cervejaria
JOHANNESBURGO - A Fifa decidiu retirar nesta terça-feira as acusações contra duas mulheres holandesas que enfrentavam um processo por alegada participação em uma campanha de marketing de emboscada durante uma partida da Copa do Mundo. Elas estavam entre um grupo de mais 30 mulheres que assistiram na semana passada do jogo entre Holanda e Dinamarca, no Estádio Soccer City, usando vestidos laranjas pagos por uma cervejaria.
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Elas foram acusadas por conta de uma lei que contempla o marketing de emboscada, quando uma empresa se beneficia de algum evento sem pagar pela publicidade. No entanto, a Fifa, cujos patrocinadores têm direitos exclusivos de propaganda nos estádio, chegou a um acordo nesta terça-feira com a Bavaria, na qual as partes concordaram em retirar as ações e também a não fazer mais comentários públicos sobre o caso.
A Fifa disse que a Bavaria concordou em respeitar as políticas de mercado da Fifa até 2022. "Estamos felizes em voltar para casa e que a situação foi resolvida", disseram, em um comunicado, as duas mulheres holandesas, Barbara Castelein e Mirte Nieuwpoort. A Bavaria tinha pago para que as mulheres viajassem para a África do Sul e assistissem o jogo contra a Dinamarca, em 15 de junho.
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