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Figueirense e Goiás ficam no 0 a 0

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Por Agencia Estado
Atualização:

O time do Goiás não conseguiu furar o bloqueio montado pelo Figueirense, no jogo deste sábado, no Serra Dourada. Como resultado, o jogo que acabou empatado em 0 a 0 virou uma enorme pressão da torcida goiana, que vaiou seus jogadores e voltou a pedir reforços à diretoria do clube. Nem mesmo o fato do time não levar gols, até a terceira rodada, aplacou a ira dos torcedores. Nem mesmo o meia Rodrigo Tabata, que voltou a ser cobrado pelo técnico Édson Gaúcho para cortar os cabelos, escapou das críticas: "De fato a nossa equipe errou muito, não conseguimos fazer as jogadas nem marcar os gols e agora nós esperamos um resultado melhor no próximo jogo", avaliou o nissei, que já foi comparado a um samurai pela maneira aguerrida apresentada em campo. Agora e na próxima rodada, o Figueirense recebe o Inter (RS), às 18h10 de sábado (14) no Orlando Scarpelli, em Florianópolis. Já o Goiás vai a Belo Horizonte no domingo (15) para enfrentar o Cruzeiro, às 16 horas no Mineirão. O jogou começou com muita movimentação, com o Goiás atacando em jogadas em profundidade, pressionando e empurrando o Figueirense para o seu campo de defesa. Até criou boas oportunidades aos 2 minutos, com o lateral Jadilson, e aos 10 minutos com Lei. E foi só. O time goiano passou a falhar no passe e nas finalizações, irritou com o bloqueio do Figueirense que passou a abrir espaços para contra-ataques rápidos pelas laterais. Cláudio, sobre o travessão aos 15 minutos, e Marquinhos aos 29 minutos, desperdiçaram as melhores chances do jogo. Não fizeram por sorte de Harlei. Na etapa final, as duas equipes nada criaram, mantiveram seus esquemas de jogo, o que tornou a partida irritante. O Goiás mostrou-se uma equipe afobada, errrou muitos passes e não soube ser produtiva. Já o Figueirense apertou na retranca e explorou as jogadas de contra-ataque mas sem ousadia parta buscar a primeira vitória na competição. "Foi mesmo um jogo travado, de marcação", explicou o técnico do Figueirense, Marco Aurélio. "Nossa missão era a de manter mais a posse da bola e melhorar o passe", avisou o zagueiro André Leone, do Goiás. Cléber, um dos destaque do time sulista, tinha uma avaliação diferente: "O jogo de hoje era muito importante para nós para colocar o time no clima da competição", disse o jogador que marcou o gol da classificação do Figueirense na Copa do Brasil.

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