Publicidade

Fim de semana teve cinco pênaltis perdidos no Brasileirão

Pratto chutou na trave; goleiros Jefferson, Cássio, Douglas e Victor defenderam

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Quatro jogos da 12ª rodada do Campeonato Brasileiro tiveram pênaltis perdidos neste fim de semana. Num deles, foram dois tiros livres.

No sábado, o goleiro Cássio, do Corinthians, brilhou mais uma vez ao defender a cobrança de Lucca e evitar uma possivel reação da Ponte Preta aos 25 minutos do segundo tempo, quando o jogo estava 2 a 0 para o time da capital. É o segundo pênalti defendido pelo goleiro no Campeonato Brasileiro.

Jefferson volta ao gol do Botafogo e pega pênalti Foto: Botafogo

PUBLICIDADE

No domingo, quando o placar de Grêmio e Avaí ainda estava zerado, a equipe gaúcha teve a chance de sair na frente, mas Edilson desperdiçou o tiro livre chutando no meio do gol, para a defesa do goleiro Douglas. O jogo terminou 2 a 0 para os catarinenses.

O empate em 1 a 1 entre Botafogo e Atlético-MG no estádio Nilton Santos poderia ter terminado com vitória dos visitantes se não fosse a defesa do goleiro Jefferson na cobrança de pênalti de Rafael Moura. A defesa teve sabor especial para o goleiro, que retornava aos gramados depois de 14 meses afastado por lesão. "Quando visto essa camisa é sangue nos olhos, vontade, raça. Estou aí para ajudar a equipe e recuperar o meu espaço", disse o goleiro.

Nesta mesma partida, no Rio, o atacante Roger teve um pênalti mal cobrado diante do goleiro do Atlético-MG. Victor fez a defesa, mas deu rebote. Para sorte do Botafogo, e de Roger, o batedor acertou na segunda tentativa, e empatou o jogo.

No clássico paulista entre Santos e São Paulo na Vila Belmiro, o clima já estava pesado para a equipe da capital, que perdia de 3 a 0. Pratto teve a chance de diminuir o placar numa cobrança de pênalti aos 24 minutos do segundo tempo, mas acertou a trave. A falha fez falta: o São Paulo perdeu por 3 a 2. "Como capitão, não posso perder um pênalti assim", disse Pratto.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.