A força-tarefa "identificará atletas ou grupos de atletas que devem ser incluídos em testes e aqueles que o COI deve testar durante o período de quatro semanas" da Olimpíada. Segundo a entidade, a força-tarefa já está coletando informação e utilizando dados de inteligência para iniciar o trabalho.
Este grupo de investigação da Wada vai trabalhar em parceria com agências antidoping da Austrália, Dinamarca, Japão, África do Sul, Grã-Bretanha e Estados Unidos. A força-tarefa ainda atuará como conselheiro do COI e do Comitê Rio-2016 avisando quais atletas devem ser submetidos aos testes antes, durante e depois da grande competição.
"Estamos apaixonadamente tentando proteger os atletas limpos que estarão no Rio. E o melhor jeito de fazer isso é pegar os infratores e conter as trapaças antes que cheguem ao Rio de Janeiro", declarou o diretor médico do COI, Richard Budgett.
Para tanto, o COI também vai levar em consideração o histórico dos exames que serão atualizados com novos dados, a partir de testes que serão realizados novamente nas amostras coletadas nos Jogos de Pequim-2008 e Londres-2012. Com novas tecnologias, eles estão analisando este material para tentar encontrar testes positivos que não foram detectados no passado.