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Frases da semana: 'Fui crucificado', diz Petros após redução de pena

Jogador do Corinthians declara alívio depois de abrandamento de punição por agredir juíz; caso de racismo no futebol ainda repercute 

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Por Redação
Atualização:

O assunto que tomou conta do mundo do esporte nas últimas semanas ainda não foi superado. O caso de racismo contra o goleiro Aranha, do Santos, em partida contra o Grêmio pela Copa do Brasil, na última semana de agosto, ainda rende declarações dos envolvidos e de outros nomes importantes, como Pelé e o presidente do STJD, Caio Cesar Vieira Rocha, além de uma das agressoras mais afetadas pelo caso, Patrícia Moreira.  

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Outro caso chocante repercutiu internacionalmente. Imagens do circuito de segurança de um prédio evidenciaram que o jogador de futebol americano, Ray Ryce, agrediu e arrastou a esposa dentro de um elevador. Posteriormente, a mulher pediu privacidade e defendeu o marido.   

No futebol brasileiro, mais polêmica.Na seleção brasileira, Maicon foi dispensado por indisciplina. No futebol nacional, técnico demitido se quiexa de cenário do esporte no País, enquanto o ex e o atual presidente do São Paulo se desentendem publicamente. Confira algumas declarações da semana:  

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"Agradeço a Deus, só minha família e eu sabem o quanto foram difíceis esses 18 dias. Fui julgado, crucificado, não sou essa pessoa ruim que algumas pessoas falavam."

Petros, depois ter reduzida pena pelo STJD

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"Estamos encontrando um padrão, uma filosofia de jogo que é interessante. É claro que tem muita coisa para melhorar, mas estamos no caminho certo"

Kaká, após mais uma vitória do São Paulo 

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"Eu também fiquei muito surpreso. Não esperava isso", disse o técnico. "Mas acho que é o símbolo do que a gente vê em nosso futebol. A impaciência, intolerância, precipitação. O Santos vive um ano político, um ano difícil. Quando chegamos lá, percebemos que coisas como essa poderiam acontecer."

Oswaldo de Oliveira, técnico demitido do Santos

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"Eu quero que ele conheça a pessoa que eu sou e não a torcedora que ele viu naquele momento. Não sou uma pessoa ruim.Sinto-me arrependida e com medo também, estou sendo ameaçada. Na minha casa eu não vou mais."

Patrícia Pereira, em entrevista ao programa Encontro com Fátima, da TV Globo

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Se uma pessoa chamar de japonês, ou de alemão, é a mesma coisa

"Eu acho que tem que coibir, mas tem que saber até que nível. Porque são explosões naturais, que não vai dar para mudar. Se fosse assim, o time brasileiro não podia jogar na América Latina porque a gente ia ter que parar todos os jogos", declarou o ex-jogador à Reuters, no Rio de Janeiro. Se uma pessoa chamar de japonês, ou de alemão, é a mesma coisa"

Pelé, em declarações sobre o racismo no futebol

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"Estou seguro de que o Presidente aceitou candidatar-se, fez campanha, se elegeu e hoje administra o São Paulo FC ciente de que o exercício da Presidência implica enfrentar os problemas, ainda mais quando completamente administráveis, não transferi-los a outros"

Juvenal Juvêncio, ex-presidente do São Paulo, após ser criticado por seu sucessor, Carlos Miguel Aidar 

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"A gente sabe o que a gente quer. Sabemos dos nossos compromissos"

Neymar, depois de corte de Maicon da seleção brasileira

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"Toda vez que a notícia de um procedimento do tribunal chega aos jornais traz uma mancha para o esporte, porque significa que uma infração se tornou mais importante do que um gol ou um drible"

Caio Cesar Vieira Rocha, presidente do STJD

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"Não sou eu que vou julgar algum jogador de uma forma ou de outra. Nessa situação, não quero estar certo, quero ganhar. Tenho de tomar decisões que forem melhor para a seleção, mas respeito como homem e jogador. As portas não estão fechadas para nenhum jogador"

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Dunga, ao explicar corte de Maicon da seleção

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"Eu amo meu marido. Eu apoio ele. Eu quero que as pessoas respeitem a privacidade da minha família neste assunto"

Janay Rice, após ser agredida pelo marido, Ray Rice, jogador de futebol americano  

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