Mesmo assim, Gerrard afirmou que gostaria de ficar e diz que continuará trabalhando normalmente. "Eu só posso me preocupar com esta temporada porque tenho acordo com o clube até maio", revelou.
Na mesma entrevista Gerrard criticou o que classificou como decisão política da Fifa de não incluir Luis Suárez, seu ex-companheiro no Liverpool, na lista inicial de 23 jogadores indicados ao Prêmio Bola de Ouro. O atacante foi suspenso pela Fifa por quatro meses após morder o italiano Giorgio Chiellini durante partida da última Copa do Mundo, mas foi adquirido pelo Barcelona junto ao Liverpool por 75 milhões de libras (aproximadamente R$ 289 milhões) após levar o seu time ao vice-campeonato inglês na última temporada. "Ele marcou 31 gols e foi eleito o melhor jogador da mais difícil liga do mundo. Então você pode me dizer como ele não está na lista da Bola de Ouro? É incrível. Ele deveria estar lutando com Cristiano Ronaldo por ela. Isso é um fato. Eu não posso acreditar, mas essa é a política no futebol", criticou Gerrard. addCustomPlayer('1cozdq7yrzy441q6vu060hovw0', 'CFB8125822673524E0440021281A8A86', '146q9orle4lf1gjbc9eqrlbkf', 550, 390, 'perf1cozdq7yrzy441q6vu060hovw0-146q9orle4lf1gjbc9eqrlbkf', 'eplayer15', {age:1409149912000}); Gerrard atua pelo Liverpool desde 1987, quando entrou nas categorias de base do clube, com apenas sete anos. O jogador fez sua estreia profissional contra o Blackburn, dez anos depois e desde 2003 é capitão do time, que é o único em que atuou por toda a sua carreira. O meio campista também foi o líder da seleção inglesa na última Copa do Mundo, no entanto, com a eliminação precoce na primeira fase e a idade avançada, o atleta se aposentou da equipe.