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Grandes seleções da Copa do Mundo de 1938

Bicampeã do mundo, Itália se destaca por vencer o Brasil desfalcado de Leônidas e a anfitriã França

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Por Redação
Atualização:

Vinda de uma vitória na Copa do Mundo de 1934, a Itália acrescentou nomes ao já forte elenco campeão e levantou a taça mais uma vez, passando por uma ótima geração da Hungria e pela seleção brasileira, que faria grande jogo contra a Polônia, mas pegaria os campeões com ausências importantes.

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INFOGRÁFICO - Brasil, a camisa mais pesada do futebol mundial

Campeã em 1934, a Itália jogou a Copa de 1938 com uma seleção com algumas modificações, como a escalação de Foni e Rava na zaga. O uruguaio/italiano Michael Andreolo era a novidade do meio-campo, enquanto Piola comandava o ataque, que contava com Meazza e Ferrari, campeões quatro anos antes. E eles voltaram a ser campeões, com uma campanha perfeita de quatro vitórias em quatro jogos. 

BRASIL

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Conseguindo superar o impasse político entre cariocas e paulistas, problema que enfraqueceu a seleção nas edições anteriores da Copa, o Brasil enfim foi a um Mundial com sua força máxima. Conseguiu uma vitória épica sobre a Polônia na estreia, passou pela Checoslováquia em um jogo de desempate nas quartas de final e só parou na campeã Itália na sequência, em um jogo em que não contou com Leônidas, o artilheiro daquela Copa. Mas faturou o terceiro lugar contra a Suécia. Assim, o time dirigido por Ademar Pimenta e que contava com nomes como Domingos da Guia e Romeu colocou o nome do Brasil no mapa do futebol mundial. 

Artilheiro da Copa de 1938, Leônidas marca um dos seus sete gols no torneio na França. Foto: Reprodução

HUNGRIA

Com um ataque poderoso, que contava com nomes como Zsengeller e Sarosi, ambos autores de cinco gols, a Hungria chegou com facilidade à final da Copa, passando pelas Índias Holandesas, a Suíça, e a Suécia, tendo sofrido apenas um gol nesses três compromissos. Perdeu a decisão para a Itália, mas fechou o torneio com o melhor ataque - 15 gols marcados em quatro jogos.

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