28 de outubro de 2010 | 11h16
Spyros Marangos, ex-dirigente da Associação Cipriota de Futebol, afirmou que membros da Uefa venderam a definição da sede por 11 milhões de euros. Em resposta, a entidade ameaçou processar o cipriota por difamação, caso não sejam apresentadas provas.
Subsecretário de esportes da Itália, Rocco Crimi disse nesta quinta-feira que as autoridades judiciais deveriam intervir e que "se os crimes surgem eles devem ser julgados". Ele acrescentou que a Itália estaria disposta a sediar a Eurocopa de 2012, se necessário.
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