Publicidade

Jayme de Almeida valoriza ponto, mas admite Flamengo displicente

Treinador se mostra supreendido com o resultado de 4 a 0 na Copa do Brasil

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

FORTALEZA - O técnico Jayme de Almeida valorizou o ponto conquistado pelo Flamengo no empate por 0 a 0 com a Portuguesa, domingo, no Castelão, pela 31.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para ele, o resultado foi importante para a sequência do time na competição. Além disso, ele garantiu que não esperava uma atuação tão boa como na vitória por 4 a 0 sobre o Botafogo, na última quarta-feira, pela Copa do Brasil. "O resultado em si para a gente foi muito bom, o importante era fazer ponto. A gente tentou fazer o melhor, mas sabia que depois de quarta, era um jogo muito perigoso, até pela forma como foi. Mas os jogadores estão de parabéns mais uma vez porque procuraram fazer o melhor. E também tem a Portuguesa, que nos dificultou muito", disse. Jayme reconheceu que o desgaste da viagem do Rio para Fortaleza, o calor durante a partida e o fato de enfrentar um adversário que não entrou em campo no meio de semana dificultaram o Flamengo. Mas ele também reconheceu que o seu time foi displicente, principalmente no primeiro tempo. "É claro que a viagem, com você indo do Rio para Fortaleza, é sempre desgastante. O calor, a hora do jogo influenciam. E a Portuguesa passou a semana inteira treinando. Mas não foi só isso que determinou", afirmou. "O primeiro tempo foi displicente, errando muito, coisas que não acontecem. Méritos também da Portuguesa, que nos marcou bem. No segundo tempo, as coisas melhoraram um pouco, a gente equilibrou o jogo e poderia vencer. Foi um jogo muito parelho", completou. O empate de domingo deixou o Flamengo com 41 pontos e na 11ª colocação no Campeonato Brasileiro. O time volta a entrar em campo na próxima quarta-feira, quando vai enfrentar o Goiás, às 21h50, no Serra Dourada, no jogo de ida das semifinais da Copa do Brasil.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.