21 de novembro de 2019 | 18h14
Mesmo distante do Rio de Janeiro, o time do Flamengo garante estar confiante que terá um apoio maciço e decisivo da torcida na final da Copa Libertadores, sábado, contra o River Plate, em Lima. Nesta quinta-feira os jogadores sentiram a expectativa na cidade durante o primeiro treino na capital do Peru, ao encontrarem alguns torcedores na porta do hotel e no próprio local da atividade, o CT da seleção peruana.
Alguns flamenguistas ocuparam as simples casas ao redor do campo de treino para manifestar o apoio com gritos e bandeiras. "A gente sente o carinho, respaldo de todo torcedor. Essa torcida é maravilhosa e única. A gente tem que estar tranquilo porque não pode entrar no jogo de forma diferente do que vem fazendo durante todo o ano", afirmou o meia uruguaio Arrascaeta.
Lima está bastante movimentada pela presença de torcedores do Flamengo e os jogadores já sentiram esse apoio mesmo antes de deixar o Brasil. Na quarta-feira de manhã, no Rio de Janeiro, o ônibus do time foi cercado por flamenguistas na saída do Ninho do Urubu rumo ao aeroporto, em atitude que deixou o elenco bastante surpreso e emocionado.
"Acho que foi uma coisa histórica, um feito histórico da torcida. Não posso falar porque não lembro de anos anteriores, mas foi emocionante o que aconteceu", afirmou o goleiro Diego Alves. "Ficamos felizes pelo apoio. Foi importante, sim, para todo mundo perceber o momento que o time está vivendo e a alegria que a gente está levando para a torcida", acrescentou.
Apoio incondicional. Obrigado, Nação! #JogaremosJuntos pic.twitter.com/T7mccpFxHn — Flamengo (@Flamengo) November 21, 2019
O apoio da torcida será um peso ainda maior por se tratar da inédita final em jogo único. Para Arrascaeta, a presença dos flamenguistas e o caráter ainda mais decisivo da partida vão transformar o ambiente do estádio. "Será um dia muito especial para todos nós podermos participar desse evento. É incrível o que estamos vivendo no dia a dia. Acho que vai ser um caldeirão aquele estádio lá, com duas torcidas que vão querer ficar na história", explicou.
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