
14 de fevereiro de 2017 | 10h30
Se depender dos jogadores de ataque, o técnico Rogério Ceni terá uma verdadeira dor de cabeça para escalar a parte ofensiva do São Paulo. No primeiro jogo do Paulistão, Chávez marcou dois gols, na derrota para o Audax. Depois, foi a vez de Gilberto balançar as redes na vitória por 1 a 0 sobre o Moto Clube, na Copa do Brasil, e depois na vitória no Estadual sobre a Ponte Preta por 5 a 2, com três gols do artilheiro.
"Isso é fruto do trabalho, não tem o que falar. A gente foi um pouco criticado no começo e agora o ataque está funcionando. O Chávez fez dois gols, eu fiz três, e a gente fica feliz com o resultado do trabalho. Está sendo ótimo", afirma Gilberto, feliz da vida por ter mostrado seu valor após ser bastante questionado na temporada passada.
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Agora, os dois terão a concorrência de peso de Lucas Pratto, que foi contratado e deve estrear no sábado. "Sei da concorrência, é um jogador de nível de seleção, qualificado, e se eu puder jogar ao lado dele também terei essa qualificação. A chegada dele é muito importante, é um cara gente boa, que vem para somar, e se ele marcar gols vou ficar feliz", continua Gilberto.
Pratto, por sua vez, sabe que terá de mostrar seu valor em um momento que os atacantes voltaram a fazer gols no time. "No ataque o São Paulo não está mal servido. Tem o Chávez, o Gilberto e eu. Nós vamos tentar fazer todos os gols que o time precisa. A pressão é boa para saber que estamos representando um grande clube", avisa o argentino.
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