O julgamento do meia Piá, do Rio Preto, acusado de ser co-autor de um homicídio em julho de 1999, foi adiado mais uma vez por causa da ausência do principal acusado, Rui César Fernandes Paulini, que é primo do jogador e réu confesso do assassissato do moto-taxista Vailto Rodrigues da Rocha, em Limeira. Com o não comparecimento, Paulini teve decretada sua prisão preventiva. Piá, enquanto isso, ganhou uma boa notícia de seu advogado, Gláucio Piscitelli, que conseguiu o desmembramento do caso. Pia será julgado sozinho no dia 3 de abril, e mesmo se for condenado terá como recorrer da decisão em liberdade. Revelado na Inter de Limeira, o jogador de 34 anos, que já passou por Santos, Ponte Preta e Corinthians, pode pegar de 6 a 20 anos de prisão, mas está confiante na absolvição.