Uma das maiores glórias do futebol brasileiro passa um momento delicado, mas não precisa de ajuda financeira. Quer apenas um pouco de reconhecimento. Com sérios problemas cardíacos e lutando para recuperar-se de um derrame, o ex-ponta-direita Júlio Botelho, de 72 anos, continua vivendo no bairro da Penha, na zona leste de São Paulo. Ao contrário do que chegou a ser divulgado, a família diz que dinheiro não é o problema do ex-craque da seleção brasileira. Julinho sente falta de atenção, principalmente da Confederação Brasileira de Futebol e do Palmeiras.Leia mais no O Estado de S. Paulo