Kelvin evita pensar em Libertadores e vê fuga da degola como meta do São Paulo

Atacante diz que o time precisa encarar a sua realidade

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Por Redação
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O empate com o Flamengo e a queda para a 13.ª colocação do Campeonato Brasileiro reforçaram o alerta no São Paulo. Apenas quatro pontos acima do Figueirense, que abre a zona do rebaixamento, a ordem no clube paulista é tentar se distanciar da degola. Nem mesmo o aumento no número de vagas à Libertadores para times brasileiros animou o elenco nesta segunda-feira.

Kelvin diz que São Paulo precisa pensar na sua realidade Foto: Erico Leonan/Divulgação

"Temos de encarar a nossa realidade e nos preocuparmos com a parte de baixo da tabela. Depois temos que pensar jogo a jogo, como temos feito. Achei legal a mudança do regulamento, dá mais chances de disputar uma vaga na Libertadores. Mas, talvez lá na frente possamos pensar em ficar no G6 ou G7", declarou Kelvin. A Conmebol confirmou que o número de vagas a clubes brasileiros para o torneio continental subiu de cinco para sete. Mas no São Paulo, ninguém se ilude com o novo regulamento. Por mais que o sonho seja voltar à Libertadores, a realidade é mesmo tentar escapar da degola o mais rápido possível. "Daqui para frente, serão dez finais. Só assim vamos sair dessa situação difícil. Temos finais pela frente. Não só contra o Sport, temos de pensar em finais, jogo a jogo, para o São Paulo sair dessa situação. Temos de encarar nossa realidade, nos preocupar sim com a parte de baixo da tabela, e pensar jogo a jogo. Já estamos encarando isso há um bom tempo. É pensar em vencer para termos um final de ano feliz", comentou Kelvin. O primeiro passo para fugir desta colocação incômoda é vencer o 14.º colocado Sport na quarta-feira, no Recife. "Temos de melhorar, porque é uma situação chata. O São Paulo não merece, é um grande clube, histórico. Devemos tirar o clube dessa situação. Nesse ano, tivemos um bom momento na Libertadores, a torcida comparecia e estávamos lá em cima. Hoje, pensamos que isso pode voltar a acontecer. É pensar no que pode ser feito para isso", avaliou Kelvin.

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