PUBLICIDADE

Keylor Navas, goleiro do PSG, e esposa acolhem 30 refugiados ucranianos em casa

Segundo jornal catalão Sport, jogador instalou camas em sua sala de cinema e recebeu o grupo na capital francesa

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O goleiro Keylor Navas, do PSG, abrigou cerca de 30 refugiados ucranianos na própria casa, em Paris. De acordo com a jornalista Danae Boronat, do jornal catalão Sport, o atleta costa-riquenho e sua esposa instalaram camas em um cômodo, até então usado como sala de cinema, para receber um grupo que deixou a Ucrânia para fugir da violência promovida pela invasão russa no país.

Os refugiados em questão foram resgatados durante uma missão humanitária liderada por uma associação de ciganos. Eles foram até Cracóvia, na Polônia, para levar alimentos e transportar parte das pessoas para Barcelona. Navas e a esposa, Andrea Salas, ficaram sabendo dos esforços e ofereceram abrigo.

Segundo jornal de Barcelona, o goleiro do PSG abriga 30 refugiados ucranianos na sala de cinema de sua casa em Paris Foto: Rafael Marchante/ Pool/AFPs

PUBLICIDADE

Atualmente defendendo a seleção da Costa Rica nas Eliminatórias da Copa do Mundo, Navas não se manifestou publicamente sobre o assunto. Andrea também não falou diretamente a respeito da ação, mas mostrou engajamento com a causa há duas semanas, quando fez uma publicação no Instagram pedindo doações de alimentos para crianças ucranianas.

"Mãos que doam nunca estarão vazias", escreveu ela, ao divulgar a campanha de uma instituição."Podemos ajudar essas crianças, algumas com suas mães, outras não, jovens sozinhos, apenas com suas roupas, que foi a única coisa que conseguiram levar. Nós podemos fornecer qualquer alimento não perecível, roupas, itens de higiene, etc", completou.

Segundo a publicação do Sport, os refugiados recebidos na casa de Navas receberam roupas e alimentos de Andrea, que também realizou alguns cultos evangélicos no local. O casal é conhecido pela religiosidade, tanto que Navas mantém um grupo de estudos bíblicos em Paris.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.