30 de setembro de 2012 | 13h22
"Deu certo essa marcação mais avançada e surgiram os gols. Essa euforia fica, no máximo, até amanhã (domingo). Vamos deixar um pouco de lado esse campeonato e focar na (Copa) Sul-Americana, retomar esse espírito de hoje (sábado). Ganhamos, mas temos mais 11 guerras pela frente e temos que sair dessa situação. A equipe competiu hoje. Tivemos momentos em que oscilamos, mas soubemos marcar. Mesmo jogando dentro de casa, nós utilizamos os contra-ataques. O Bruno também participou bem. O time inteiro foi bem", afirmou.
Para Kleina, a forte marcação imposta pelo Palmeiras sobre a Ponte Preta foi decisiva para o triunfo. "Na estratégia de hoje, era importantíssimo intensificar a marcação no campo do adversário, tínhamos que ter essa precaução. A Ponte Preta é organizada para contra-atacar. Nós fizemos a marcação no ataque e recuperávamos a bola mais perto do gol. Porém, nós não podemos fazer isso em todos os jogos. O mais importante foi o posicionamento da equipe e a vibração dos atletas, isso foi o diferencial", disse.
Kleina também agradeceu o apoio do torcedor palmeirense, que encheu o Pacaembu na noite de sábado. "É muito legal ver a torcida apoiar os jogadores. A equipe jogou com intensidade e devemos isso à torcida também. Com essa massa a favor, os jogadores vão adquirindo uma ferramenta que é muito importante para nós: a confiança. Nesse momento, temos que fazer o apelo. Aonde formos jogar, nós precisamos do apoio dos torcedores", completou.
Com a vitória sobre a Ponte Preta, o Palmeiras chegou aos 26 pontos no Campeonato Brasileiro, na 18ª colocação. A equipe volta a entrar em campo nesta terça-feira, às 21h45, quando receberá o Millonarios, da Colômbia, em duelo válido pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.