20 de julho de 2011 | 23h01
Nesta terça-feira, após o estádio ter recebido a partida de semifinal entre Peru e Uruguai, que terminou com o placar de 2 a 0 a favor da 'Celeste', houve um forte rumo sobre a possibilidade de transferir o jogo de sábado para o estádio José Amalfitani, do Vélez Sarsfield, em Buenos Aires.
Antes da semifinal entre peruanos e uruguaios, alguns trabalhadores responsáveis pela manutenção fizeram reparos no gramado, principalmente nas marcas do pênalti.
O auge da polêmica da má conservação do campo aconteceu no último domingo, quando quatro jogadores do Brasil falharam em suas cobranças na disputa de penalidades na partida contra o Paraguai e culparam o excesso de areia na marca.
Após a realização dos dois primeiros jogos do torneio no estádio, os empates em 1 a 1 entre Argentina e Bolívia e em 0 a 0 entre Brasil e Venezuela, os administradores optaram por trocar o gramado.
Depois disso, o Uruguai venceu o México no local, e a seleção brasileira ficou na igualdade sem gols com os paraguaios e foi derrotada na disputa dos 11 metros por 2 a 0.
O lateral André Santos disse que o gramado afundava na área do pé de apoio e por isso ele e Elano chutaram por cima do travessão. Quando o jogador do Fenerbahçe fez a cobrança, subiram pedaços do gramado e uma nuvem de areia, o que o levou a olhar incrédulo para o chão.
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