Se aparecer um japonês no treino do Criciúma vai ser uma correria só. O treinador (não oficial) Lori Sandri possivelmente acelerará rapidamente sua caminhonete Sportage e deixará o local. E, se o japonês perguntar por Lori, receberá de todos a resposta ensaiada: ?Ele não trabalha aqui.?Trabalha, sim. Lori chegou ao Criciúma em 23 de maio. Sua quinta passagem pelo clube, no qual sempre deixou boas lembranças. Dirigiu o primeiro treino e ficou sabendo que os dirigentes do Verdy Toquio, time que dirigia no Japão até 15 dias atrás, não aceitavam que trabalhasse no Criciúma.Leia mais no Jornal da Tarde