26 de julho de 2010 | 11h39
"Para mim, se tocarem nos objetos, se tocarem no massagista, eu saio", disse Maradona ao canal América TV, depois de chegar de Caracas, onde se encontrou com o seu amigo, o presidente venezuelano Hugo Chávez.
Ele também mencionou nominalmente os seus dois auxiliares, Alejandro Mancuso e Héctor Enrique, indicando que ambos devem seguir ao seu lado."Tenho vontade de seguir, trabalhar com as pessoas que eu quero e, como disse, não mexam em nada".
O ponto crucial da reunião com Grondona se concentra na definição sobre se Maradona renovará o seu contrato até a próxima Copa do Mundo, em 2014, no Brasil. Sob o comando do astro, a equipe foi às quartas de final no Mundial da África do Sul, sendo eliminada com uma derrota por 4 a 0 para a Alemanha.
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