
16 de outubro de 2013 | 10h21
No final de agosto, Teixeira teria aproveitado sua passagem recente pelo Brasil para se reunir com organizadores e diretores do Comitê Organizador Local (COL). Desde que renunciou da presidência da CBF, o ex-dirigente estaria vivendo em um exílio dourado em Miami, nos Estados Unidos.
O vice-presidente da Confederação, Marco Polo Del Nero, também foi entrevistado pelo programa e disse que "as pessoas mudaram (na CBF), mas o projeto é o mesmo", o que confirma que os contratos deixados por Teixeira são os mesmos, assim como as condições de trabalho e as regras. A entidade nunca negou que Teixeira continua na ficha de salários da CBF, por seus trabalhos como "consultor".
Em meio a seus imbróglios com a CBF, Ricardo Teixeira também possui pendências na Suíça. A justiça local constatou que Teixeira "fraudou" a Fifa em milhões de dólares. O cartola ainda pediu residência em Andorra, país que não conta com um tratado de extradição com o Brasil.
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