15 de janeiro de 2010 | 11h25
Do outro, o diretor de futebol Mário Gobbi e o técnico Mano Menezes preocupados que amistosos "sem propósito", como disse o treinador, atrapalhem o time na importante participação na Libertadores, conquista que é obsessão de dez entre dez corintianos em 2010.
"Não haverá mais amistosos para o Marcelinho jogar. Despedida é uma só. Não tem duas despedidas", garantiu Mário Gobbi. Para o dirigente, o jogo contra o Huracán-ARG, na última quarta-feira, terminado em 3 a 0 para o Corinthians no Pacaembu, foi o último organizado pelo marketing, pelo menos até o final da Libertadores, em agosto.
"Eu ficaria muito insatisfeito se tivesse sido o único jogo do Marcelinho e o único jogo comemorativo do centenário", rebateu Rosenberg.
Há um viés político nessa queda de braço. Ambos negam com fervor, mas tanto Gobbi quando Rosenberg são pré-candidatos a suceder Andrés Sanchez daqui a dois anos. O atual presidente, segundo o novo estatuto, não pode se reeleger.
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