
14 de outubro de 2015 | 20h25
O presidente Horley Senna afirmou que não considera a punição justa e que o clube não tem culpa dos incidentes. No episódio que gerou o processo, jogadores e comissão técnica da Lusa relataram que faltou água e luz no vestiário dos visitantes do Brinco de Ouro. Além disso, dirigentes do clube teriam sido vítimas de tentativa de agressão por torcedores do Guarani.
Segundo Senna, o clube "não tem nenhuma responsabilidade", já que a queda de energia foi "consequência de um curto circuito". O cartola também alegou que o atraso da partida foi culpa de um diretor da Portuguesa, que foi ao gramado reclamar.
Quanto à invasão aos camarotes, apesar da comprovação de que o portão foi arrombado, Horley Senna acredita que a identificação de dois agressores - um sócio-torcedor e um sócio-patrimonial - pode ser usada como argumento da defesa. O prazo para entrar com um recurso é de três dias. Se a pena for mantida, a perda de mando será cumprida na Série C de 2016 e não na Série A2 do Campeonato Paulista.
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