Publicidade

Ministra francesa não descarta aumentar público autorizado nas finais de Copas no país

Atualmente, o número máximo permitido é de 5 mil pessoas em eventos esportivos ou culturais

PUBLICIDADE

Por AFP
Atualização:

A ministra do Esporte da França, Roxana Maracineanu, declarou nesta segunda-feira que não descarta a ideia de organizar as finais da Copa da França e da Copa da Liga autorizando um maior número de espectadores, de acordo com os desejos da Federação Francesa de Futebol (FFF), que gostaria de aumentar para cerca de 20 mil torcedores.

De acordo com a estação de rádio RMC, o presidente da FFF, Noël Le Graët, espera que o atual número máximo de 5 mil pessoas, definido pelo governo para impedir a disseminação do novo coronavírus em eventos esportivos ou culturais, aumente.

Jogadores do Rennes, campeão da Copa da França Foto: Damien Meyer/ AFP

PUBLICIDADE

"Hoje são 5.000 pessoas. Obviamente, vamos trabalhar para que, se as normas permitirem, o limite possa ser aumentado", respondeu o ministro, que apontou que "agora existem outros pontos a serem considerados além dos de uma partida de futebol".

As finais da Copa da França (entre PSG e Saint Etienne) e da Copa da Liga Francesa (PSG-Lyon) podem ser autorizadas para o final de julho ou início de agosto. Eles estão agendados para serem disputadas no Stade de France, um grande estádio que comporta até 80.000 espectadores, mas com restrições significativas de capacidade para esses duelos.

Maracineanu ressaltou que, junto com a questão sobre como os torcedores serão distribuídos no estádio, está o tema de como chegar, por quais meios de transporte. O local fica localizado na periferia no norte de Paris, na localidade de Saint-Denis.

A França é o único país das principais ligas europeias que se recusou a retomar seu campeonato de futebol, interrompido em março devido à pandemia de covid-19. No final de abril, a temporada da liga terminou, e o Paris Saint-Germain foi declarado campeão.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.