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Molina brilha e Santos vence o Fluminense no Maracanã

Colombiano marca um e dá o passe para outro gol na vitória por 4 a 1. Kléber Pereira desencanta e faz dois

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Por Redação
Atualização:

 FLUMINENSE 1
Fernando Henrique; Mariano (Eduardo Ratinho     ), Luiz Alberto     , Edcarlos e Dieguinho     ; Wellington Monteiro, Marquinho (Maurício), Conca e Thiago Neves; Maicon (Alan) e Fred.
Técnico: Carlos Alberto Parreira
 SANTOS 4
Fábio Costa; Luizinho, Fabão, Domingos e Léo      (Pará); Roberto Brum, Rodrigo Souto, Paulo Henrique (Paulo Henrique Rodrigues), Madson e Molina     (Neymar); Kleber Pereira
Técnico: Vágner Mancini
Gols: Mariano, aos 9, e Molina, aos 37 minutos do primeiro tempo. Madson, aos 5, e Kléber Pereira, aos 39 e aos 41 minutos do segundo tempo.Árbitro: Leandro Pedro VuadenRenda: R$ 164.071,50Público: 11.953 pagantes / 13.274 totalEstádio: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

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No segundo tempo, a estrela de Molina, e do técnico Vágner Mancini, voltou a brilhar. Logo aos cinco minutos, o substituto de Neymar fez grande passe para Madson, que ficou cara a cara com Fernando Henrique, driblou o goleiro e tocou para o gol vazio.

Quando parecia que o Santos já tinha o jogo resolvido, Vágner Mancini decidiu encerrar o "castigo" de Neymar e colocou o atacante na partida. Ele iria entrar no lugar de Kléber Pereira (a placa já tinha até subido), mas Molina pediu para sair.

Sábia mudança: no seu primeiro lance, aos 39, Neymar fez uma bela enfiada para Madson, que se livrou bem da marcação e  cruzou exatamente para Kléber Pereira, entrar de carrinho e marcar o seu primeiro no campeonato.

Dois minutos mais tarde, o mesmo Neymar chutou da entrada da área, Fernando Henrique espalmou e Kléber Pereira apareceu para empurrar para o gol e definir o placar. 4 a 1.

Expulsões

Boa parte da "culpa" pelo resultado elástico no Maracanã ficou por conta dos cartões vermelhos para o Fluminense. Embora o árbitro Leandro Pedro Vuaden tivesse sido um poco rigoroso na expulsão de Dieguinho, aos 19 do segundo tempo, ele foi perfeito quando mandou Eduardo Ratinho mais cedo para o vestiário, após entrada criminosa em Neymar, aos 40 da segunda etapa.

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