Mulheres de técnicos trocam a vida profissional para administrar o lar

Filhos e rotina da casa são principais argumentos para deixar de trabalhar fora

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Por Gonçalo Junior
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Déa, por exemplo, é formada em dança, mas decidiu se dedicar à família depois que nasceu a filha, Eloá, hoje com quatro anos. "Antes eu sentia falta da dança. Hoje, sinto menos, mas se eu encontrar uma escola por perto, volto a fazer aulas." Roseli abandonou a carreira de secretária lá atrás, no começo do casamento, atendendo a um pedido de Muricy, mas não se arrepende. "Tenho um cotidiano agitado. Cuido de tudo o que você imagina." Formada em Farmácia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Hérika também exerceu a profissão até o nascimento do Felipe, o primeiro filho do casal (depois, veio a Eduarda). Mas, só para contrariar essa tese do feminismo às avessas, ela está estudando e quer voltar a trabalhar assim que os pimpolhos crescerem um pouco.

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