
20 de abril de 2011 | 23h12
"Desde que cheguei, tenho tentado dar um pouco mais de equilíbrio ao time quando estamos sem a bola. Porque quando ela está conosco, temos o drible, o improviso, a jogada inesperada. Isso é o que temos de melhor", afirmou o treinador. "Precisávamos nos posicionar melhor. Já melhoramos bem nisso".
O Santos encara agora os confrontos mata-mata das oitavas de final, um desafio para Muricy, que costuma ir melhor no sistema de pontos corridos. "Vai ser uma pedreira. A partir do mata-mata, não tem mais jogo fácil na Libertadores", disse o técnico. "Mas estamos jogando melhor e os jogadores estão aprendendo como é jogar num campeonato como esse. Estão reclamando menos da arbitragem, jogando mais bola sem se importar com o juiz".
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