'Não há nada que não saibamos sobre o Palmeiras', diz técnico do Tigres

Brasileiro Ricardo Ferretti diz que estava mais preocupado com o time sul-coreano, porque o futebol brasileiro é mais acessível

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Técnico brasileiro que comanda o Tigres, Ricardo Ferretti garantiu neste sábado que está muito bem informado sobre o time do Palmeiras, rival deste domingo, na semifinal do Mundial de Clubes da Fifa, no Catar. "Não creio que não há nada que não saibamos", declarou o brasileiro.

"O que vamos enfrentar contra os brasileiros não é estranho para nós. A equipe está encharcada, está enterrada no que é o Palmeiras, da forma do futebol brasileiro", afirmou o treinador, sobre a preparação que o Tigres para conhecer profundamente o futebol do campeão da Copa Libertadores.

Ricardo Ferretti concedeu entrevista coletiva neste sábado Foto: Reprodução/ Tigres

PUBLICIDADE

Ainda a esse respeito, o técnico prosseguiu: "estava mais preocupado com a equipe coreana, porque o futebol brasileiro nós vemos quando queremos. Vemos muitas equipes sul-americanas". Pelas quartas de final, na estreia da equipe mexicana no Mundial, o Tigres superou o Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul, por 2 a 1.

O treinador carioca assegurou que, apesar de sua nacionalidade, não há qualquer conflito nem sensação especial ao enfrentar o time brasileiro. "É outra equipe que vamos enfrentar, como sempre, com respeito. No jogo passado, tínhamos um objetivo, o atingimos e agora tocamos para Palmeiras. Mesmo que seja brasileiro, chinês, coreano, italiano ou alemão, encaramos as partidas da mesma forma e amanhã não será exceção", completou Ferretti.

Ricardo Ferretti foi categórico ao afirmar que está confiante e que o Tigres terá oportunidade de impor seu futebol. Para ele, "a partida mais importante é a próxima" e minimizou o impacto de enfrentar o Palmeiras, dizendo "muita gente fala que a equipe brasileira tem este e o outro, não é novidade, mas trago a confiança no que temos", concluiu.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.