Publicidade

Nílson pega pênalti e Náutico empata

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

O Náutico conseguiu um empate fora de casa, sem gols, diante do Mogi Mirim, nesta sexta-feira à noite pela rodada de estréia do Campeonato Brasileiro da Série B. O goleiro Nílson foi a grande estrela do time, defendendo um pênalti nos minutos finais, que garantiu o empate ao campeão pernambucano. O time volta a campo na terça-feira, quando vai receber o Londrina-PR, às 20h30 no Estádio dos Aflitos. Já a equipe paulista só joga na próxima sexta-feira, contra o Ceará, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. A partida começou e o Náutico tratou de mostrar que não se intimidava por jogar fora de casa. Kuki, que fez parte das pretensões do Corinthians neste ano, chutou de fora da área, mas faltou pontaria e a bola subiu demais. Aos 15 minutos Batata tentou abrir o placar de falta para o Náutico, mas chutou na barreira. O Mogi Mirim teve boas chances, quase todas arquitetadas por Vandinho, que mostrava habilidade nas jogadas. Mas faltava alguém que concluísse para o gol, pois Gílson Batata estava bem marcado pelo seu xará de apelido, o zagueiro Batata. No segundo tempo o Mogi voltou com a mesma formação e com mais disposição. Logo aos cinco minutos Gílson Batata dominou a bola depois de lançamento de Vandinho, jogou para a perna direita e chutou para o gol, acertando a rede pelo lado de fora. O time da casa cresceu no jogo, cinco minutos depois Gílson Batata novamente levou perigo em cobrança de falta, mas o goleiro Nílson estava seguro. O Náutico não estava mais com a mesma força nos contra-ataques, nem mesmo com a entrada de Esquerdinha no lugar de Leomar. O treinador do Mogi, Val de Mello, também mexeu e tirou o meia Paulo Henrique para colocar o atacante Luciano Fonseca. Com a alteração, o meia Vandinho, que estava jogando no ataque, recuou à sua posição original. Marcinho também entrou no lugar de Gílson Batata, que estava cansado e não conseguia repetir as arrancadas ao ataque do primeiro tempo. Mas o Mogi não melhorou o setor e começou a dar pouca importância para as poucas investidas do Náutico. Faltando apenas um minuto para o final da partida, o Mogi ganhou um prêmio: Marcinho partiu em direção ao gol, invadiu a área e foi atropelado por Chicão. O árbitro Rogério Pereira da Costa anotou a penalidade e aplicou um cartão amarelo ao atleta. Rodrigo cobrou no canto esquerdo, mas o goleiro Nílson saltou e fez a defesa. O placar foi uma vitória para o time pernambucano.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.