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No Bota, a ordem é atenção redobrada

O técnico Lazaroni trabalhou a "cabeça" dos jogadores para estarem atentos contra o São Paulo. O time carioca também quer tirar proveito de jogar no Maracanã.

Por Agencia Estado
Atualização:

O técnico do Botafogo, Sebastião Lazaroni, procurou trabalhar a "cabeça" de seus jogadores na véspera da primeira partida decisiva contra o São Paulo, pelo Torneio Rio-São Paulo, nesta quarta-feira, às 21h40, no Maracanã. Segundo o treinador, o Alvinegro tem que manter a atenção durante os dois jogos da final, principalmente, porque o São Paulo é uma equipe veloz e de toques rápidos. "Todos precisam manter a tranqüilidade e estar conscientes de que a final terá 180 minutos." Outra preocupação de Lazaroni é com o saldo de gols. Ele alertou aos jogadores para utilizarem a vantagem de atuar em casa e marcar o maior número de gols possível. O treinador frisou que, com isso, o Botafogo poderia ter mais tranqüilidade na segunda partida, no Morumbi. Para o meia Rodrigo, a equipe tem todas as possibilidades de se sagrar campeã, desde que mantenha as boas atuações e não deixe espaços para os adversários criarem suas jogadas de ataque. O retorno do zagueiro Váldson, que se recuperou de uma torção no joelho direito, está sendo encarada como uma motivação a mais pelos atletas. Os desfalques da equipe são os zagueiro Dênis e o lateral-esquerdo Augusto, ambos cumprindo suspensão automática. Apesar de reconhecerem o grau de dificuldade da partida, todos no Alvinegro torcem para que a "escrita" seja mantida. Em 1998, o título do Rio-São Paulo foi decidido pelos dois clube e a equipe carioca prevaleceu sobre o adversário. Para chegar à final da competição, o Botafogo atuou seis vezes, obtendo duas vitórias, três empates e uma derrota. Com o objetivo de lotar o Maracanã de torcedores, a diretoria do Alvinegro fixou o preço do ingresso em R$ 5, para qualquer lugar do estádio. Outra atração da partida será a apresentação da bateria de escola de samba São Clemente, do bairro de Botafogo, na zona sul.

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