24 de junho de 2010 | 14h01
A apatia neozelandesa foi perceptível em cada fundamento da partida. Nas finalizações, por exemplo. A equipe arriscou apenas quatro vezes, nenhuma delas em direção ao gol. O Paraguai, que apenas controlou o jogo e esteve longe de fazer uma apresentação brilhante, chutou 17 vezes - apenas cinco de forma correta.
Também existiu superioridade paraguaia nos escanteios. Embora tenha conquistado apenas dois, a Nova Zelândia zerou na estatística. Houve ainda domínio na posse de bola (58%), o que em parte pode ser explicado pelo pífio desempenho neozelandês nos passes: apenas 59% de aproveitamento, contra 76% do Paraguai.
No mais, a Nova Zelândia apresentou números superiores apenas nas estatísticas negativas. Teve dois impedimentos, por exemplo, contra nenhum do Paraguai. E atuando recuada durante toda a partida, mesmo precisando buscar o gol da vitória, também foi mais violenta: cometeu 19 faltas, seis a mais que o adversário, classificado como primeiro colocado do Grupo F.
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