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Novatos no ataque da Itália mostram otimismo para a Copa

Gilardino e Toni, candidatos a formar a dupla ofensiva da Azzurra, acreditam que a seleção pode fazer boa campanha na Alemanha.

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Por Agencia Estado
Atualização:

Estreantes em Copas do Mundo, os atacantes italianos Alberto Gilardino e Luca Toni acreditam que têm condições de liderar a Itália numa boa campanha no Mundial da Alemanha, que começa daqui a pouco mais de um mês. "É uma grande oportunidade. Quero fazer meu nome em nível internacional", disse Gilardino nesta quarta-feira, depois do encerramento do período de dois dias de treino que reuniu 28 jogadores com o técnico Marcelo Lippi em Roma. Ficaram de fora os atletas da Inter de Milão e da Roma, que nesta quarta iniciam a final da Copa da Itália. Gilardino se mostrou satisfeito por disputar a Copa aos 23 anos e já marcou seis gols, em 13 jogos pela Azzurra. Espera ter atuações melhores do que na Liga dos Campeões, quando passou em branco em dez partidas pelo Milan. "Tive oportunidades, mas faltou sorte. Os gols virão na próxima temporada, e com a seleção", afirmou o jogador, que marcou 17 gols no Campeonato Italiano. Artilheiro da competição, com 28 tentos, Toni, que tenta liderar a Fiorentina rumo a uma vaga na Liga dos Campeões, também tem pouca experiência na equipe nacional: 16 jogos e sete gols, os dois últimos nos amistosos contra Holanda e Alemanha, nos quais as vitórias por 3 a 1 e 4 a 1, respectivamente, credenciaram a Itália como favorita ao título. "Estamos jogando um futebol bonito, e temos muitas opções de ataque", afirmou o atacante, lembrando que Francesco Totti, da Roma, se recuperou de uma fratura e deve disputar o Mundial. Nesta quarta, o segundo dia da "convivência", como os treinos foram chamados por Lippi, não teve a presença do lateral Camoranesi e do zagueiro Cannavaro, da Juventus, do zagueiro Nesta, do Milan, e do atacante Tavano, do Empoli, que sofreram contusões leves no último fim de semana. O técnico Marcelo Lippi dividiu os jogadores restantes e realizou um treino tático em que se enfrentavam duas equipes: uma no esquema 4-3-3 e outra no 4-4-2.

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